segunda-feira, 20 de julho de 2009


Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar !

Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende !

Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!

Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.

Ter amigos é a melhor cumplicidade !
Feliz dia do AMIGO

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Cubismo


O Cubismo é um movimento artístico que ocorreu entre 1907 e 1914, tendo como principais fundadores Pablo Picasso e Georges Braque.
O Cubismo tratava as formas da natureza por meio de figuras geométricas, representando todas as partes de um objeto no mesmo plano. A representação do mundo passava a não ter nenhum compromisso com a aparência real das coisas.
O movimento cubista evoluiu constantemente em três fases:
• Fase cezannista ou cezaniana entre 1907 e 1909 -
• Fase analítica ou hermética entre 1909 a 1912 - que se caracterizava pela desestruturação da obra, pela decomposição de suas partes constitutivas;
• Fase sintética (contendo a experimentação das colagens) - foi uma reação ao cubismo analítico, que tentava tornar as figuras novamente reconhecíveis, como colando pequenos pedaços de jornal e letras.

Postado por Selma

Música


Medieval e Renascimento

Período extenso e marcado pela diversidade.No século 7, surge a monodia( uma única linha melódica) do canto gregoriano - monodia que, sob uma forma profana, também será usada pelos trovadores.No século 12, com a Escola de Notre Dame(Paris) aparecem formas polifônicas(entrelaçamento de mais de uma melodia) nas quais Pérotin foi mestre.
O aperfeiçoamento dos instrumentos, as exigências litúrgicas e o surgimento de um "mercado " formado pela nobreza feudal e pela burguesia mercantil das cidades determinaram a expansão da polifonia, com importantes contribuições de Machaut, Du Fay e Palestrina.

Barroco

Nenhuma escola musical possui analogias tão nítidas com as artes plásticas como o barroco: há o culto do ornamento, do arabesco - notas que " enfeitam"a melodia. De Monteverdi a Johann Sebastian Bach, a música descobre a profusão dos sons simultâneos como meio de alcançar o belo.Como pano de fundo dos instrumentos que se revezam na narração melódica, surge o baixo contínuo (em geral o cravo). A linguagem tonal se firma como sustentáculo da polifonia.Emergem novos gêneros musicais: oratório, cantata, concertos, sonata para teclado.

Rococó

Na transição entre o barroco e o classicismo, entre 1740 e 1770, a música rococó ou galante é representada sobretudo pelas obras de Carl Philip Emanuel Bach.
Favorecida pelo ambiente da corte de Luís XV, seu ideal é a expressão artística da graça, frivolidade e elegância. O resultado, cuja artificialidade foi criticada posteriormente, captava as atitudes hedonistas e discretamente sentimentais da época.

Clássico

O classicismo surge em meados do século 18.Haydn passa a usar formas mais econômicas de expressão.Carl Philip Emanuel Bach (filho de Johann Sebastian) depura a sinfonia do maneirismo.Gluck impõe o primado da música orquestral sobre as improvisações vocais da ópera napolitana.Essas inovações serviram de base ao mais genial compositor do período, Mozart.Coube a ele levar a nova linguagem ao extremo.A exemplo de Bach com o barroco, Mozart foi ao mesmo tempo, para o classicismo, o mais representativo e o grande coveiro: para não repeti-lo, era preciso inventar outra coisa.Beethoven foi um dos que entenderam o recado.

Romântico

As regras clássicas de composição eram rígidas, e o compositor deveria obedecer a elas. Os compositores românticos abandonaram essas fórmulas pois queriam transportar para a música suas paixões e aflições, mas também seu nacionalismo e suas aspirações políticas. O romantismo criou uma profusão de novas formas de expressão: o moderno sinfonismo que começa com Beethoven, o lied (canção) que se consolida com Schubert.A música torna-se uma mercadoria. No lugar dos pequenos conjuntos a serviço de igrejas ou aristocratas, surgem as orquestras e as companhias de ópera financiadas com a venda de ingressos ao público.

O compositor polonês Chopin inspirou-se em danças populares, despertando, com sua música, o amor patriótico e o sentimentalismo. Uma das preocupações do músico alemão Beethoven.foi tentar aproximar sua música do gosto popular, já que o seu público se ampliava.

Outros nomes importantes da música romântica são Liszt e Wagner. Este último destacou-se sobretudo pelas óperas que compôs. Algumas de suas obras expressam um estranho fascínio pela morte. É dele a frase: "...mesmo quando a vida nos sorri, estamos a ponto de morrer".

Nacionalismo, sentimentalismo e pessimismo são, pois, características do Romantismo na música.



Pós-romântico

Não houve um pós-romantismo como há hoje um pós-modernismo.A designação engloba uma reação estética que procurou dar uma eloquência menos subjetivista à música, colocá-la num patamar superior de racionalidade, por meio de achados harmônicos mais ousados e de formas mais despojadas.Em lugar de Bruckner, a orquestra sinfônica fala a linguagem de Debussy e Ravel.A música perde em pretensão, mas ganha em simplicidade.

Moderno

Há pelo menos três correntes que nascem com o século.De um lado, a Escola de Viena, que decreta o fim da linguagem tonal (o atonalismo de Shoenberg) e reivindica uma organização revolucionária dos sons.De outro, Bartok, Chostakovitch e Stravinski praticam uma amplificação das fronteiras do tonalismo e combinações instrumentais menos ortodoxas.Há, por fim, um neoclassicismo em que Prokofiev e Stravinski prenunciam modos de apropriação que se tornariam típicos na pós-modernidade.

Contemporâneo

Olivier Messiaen tornou-se em 1942 professor de harmonia do Conservatório de Paris.Ainda nos anos 40 teria como alunos Boulez,Stockhausen e Berio.O atonalismo, concluíram tinha se esgotado.Era preciso dar novos passos na lógica de organização dos sons.Surgiu uma vanguarda que forneceu à música um caráter permanentemente experimental.Chancelou a música eletroacústica e expandiu os limites da expressão.

Brasileiros

A música erudita brasileira nasceu nas igrejas, com o barroco mineiro e baiano. Prosseguiu como banda sinfônica e música de salão no século 19. Seu grande compositor do período, Carlos Gomes, foi em verdade um dos elos da evolução da ópera na Itália. Leopoldo Miguez tinha fortes vínculos com a estética wagneriana.O nacionalismo só se esboça com Alberto Nepomuceno e ganha força com Heitor Villa-Lobos, o mais representativo do modernismo.

Para seu conhecimento:

A música é feita de sons, tradicionalmente descritos segundo quatro parâmetros:ALTURA - frequência definida de um som.É o que diferencia um som de um ruído.Não confundir com volume(intensidade).
Ritmo - distribuição inteligível dos sons (e silêncio) no tempo.
Intensidade - a força relativa de um som em relação a outros.
Timbre - qualidade dos sons.Diferencia a mesma altura tocada em dois instrumentos diferentes.

Conjuntos Musicais

Conjuntos de Câmara: pequenos grupos musicais (duo, trios, quartetos e assim por diante ) até as orquestras de câmara que podem chegar a 30 ou 40 músicos.
Tudo o que se conhece como música "antiga"(anterior ao século 18) poderia ser enquadrado como música de câmara; na linguagem cotidiana, porém, o nome fica mais restrito à música dos períodos clássicos, romântico e moderno.
Orquestra: grandes conjuntos de instrumentos, abrangendo cordas, madeiras, metais e percussão.O número de instrumentistas numa orquestra varia de aproximadamente 70 até 120 músicos ou mais.
A orquestra tem sua origem nos conjuntos instrumentais que acompanhavam espetáculos de ópera e balé no século 17.Pouco a pouco, esses conjuntos foram ganhando mais instrumentos.A evolução das formas composicionais no século 18 leva ao desenvolvimento e consolidação da orquestra moderna, que é um conjunto especialmente apto para a execução de sinfonias e concertos.

Gêneros Musicais

Cantata - Originariamente uma peça cantada, na qual uma pessoa recitava um drama em verso acompanhada por um único instrumento.No século 18, as cantatas passaram a ser escritas para coros com diversos solistas.
Concerto - qualquer perfomance pública de musica.- peça musical, de grande escala, que opõe um ou mais instrumentos solistas à orquestra.A idéia moderna do concerto deriva, em boa parcela, das árias e cenas operística, com papel dramático e musical do cantor assumido pelo instrumento solista.
Oratório - genêro musical dramático, de tema religiosos, com coro e orquestra.
Prelúdio - No barroco, era a peça instrumental que antecedia uma "fuga"; depois, tornou-se uma peça de estilo livre.
Fuga- forma complexa de composição polifônica com base em um tema, que é apresentado sob várias formas.
Rapsódia - composição musical sobre temas de melodias folclóricas.
Réquiem - música sacra destinada às missas pelas almas dos mortos.
Sinfonia - a palavra vem do grego e significa "reunião de vozes".A sinfonia clássica é um gênero público, por oposição à música de câmara , privada.
Sonata - a sua forma é mais propriamente uma forma de pensar a composição do que um molde específico onde a maneira como as possibilidades narrativas e dramáticas da tonalidade são desencadeadas.
Suíte - na Renascença, uma sequência de danças executadas por conjuntos musicais, todos no mesmo tom.Progressivamente se tornaram menos dançáveis.
Tocata - designação antiga de composição musical, em forma livre, para instrumentos de teclado.
Site: História da Arte

Postado por Selma

sexta-feira, 12 de junho de 2009

música e educação



O aprendizado das artes tem fundamental importância no desenvolvimento e formação das crianças, como indivíduos produtores e reprodutores de cultura.

A música como qualquer outra arte acompanha historicamente o desenvolvimento da humanidade. Ela esta presente na vida diária das pessoas.

A música não é apenas uma associação de sons e palavras, mas, sim um rico instrumento que pode fazer a diferença nas instituições de ensino, pois ela desperta a criança para um mundo, prazeroso e satisfatório para a mente e para o corpo que facilita a aprendizagem e também a socialização do mesmo.
POSTADO POR MARIANA

A FUNÇÃO DA ARTE


"POR MEIO DA ARTE É POSSÍVEL DESENVOLVER A PERCEPÇÃO E A IMAGINAÇÃO, APRENDER A REALIDADE DO MEIO AMBIENTE, DESENVOLVER A CAPACIDADE CRÍTICA, PERMITINDO AO INDIVÍDUO ANALISAR A REALIDADE PERCEBIDA E DESENVOLVER A CRIATIVIDADE DE MANEIRA A MUDAR A REALIDADE QUE FOI ANALIZADA." (ANA MAE BARBOSA, EM INQUIETAÇÕES E MUDANÇAS NO ENSINO DA ARTE)

POSTADO POR APARECIDA


"A arte é tão antiga quanto o homem. é uma forma de trabalho; é uma atividade característica do homem." (Escritório do livro: A necessidade da Arte). http://www.historiadaarte.com.br/
POSTADO POR APARECIDA

"A arte é uma mentira que nos ensina a compreender a verdade, pelo menos a verdade que-como homens-somos capazes de compreender."(Pablo Picasso)


Postado por Aparecida



A arte não envelhece, ela é construção humana, que expressa emoções, sentimentos, culturas.A arte se faz contantemente presente em nosso dia-a-dia.





postado por Aparecida

Precisamos incentivar as crianças a gostarem e valorizarem os saberes artisticos.

Como as artes visuais, a música, o teatro, a dança...

postado por Aparecida

quinta-feira, 11 de junho de 2009


Nascido em ambiente rural, com clima de fazenda e sítio, Piet Cornelis Mondrian vinha de uma família calvinista extremamente religiosa. Seu pai, um pastor puritano, desejava que o filho seguisse a carreira clerical. A religião marcou o jovem Piet e o sentimento metafísico iria permear sua obra durante toda a vida, em maior ou menor grau.
Tendo um tio que trabalhava com pintura, interessou-se pela carreira artística, mas foi obrigado a enfrentar a visão ortodoxa da família, que via na
arte um caminho para o pecado. Vê, porém, na possibilidade de dar aulas uma resolução ao seu dilema: prometeu ao pai estudar artes, tornando-se um professor.
Insatisfeito com o magistério, Mondrian sente a necessidade de libertar-se e estabelecer-se como pintor, mas teme enfrentar ao pai (que de antemão desaprovava a idéia) e a si mesmo, tal o peso de sua formação religiosa. Quando entra em contato com a
teosofia, porém, encontra em seu ideário uma resolução para o problema: a doutrina pregava o trilhar de um caminho evolutivo pessoal e a arte encaixava-se neste caminho. O contato com a teosofia irá manifestar-se no trabalho de Mondrian e marcará sua vida profundamente daí em diante.
Piet Mondrian começou a sua carreira como caminhoneiro ao mesmo tempo que ia praticando a sua pintura. A maior parte do seu trabalho deste período é influenciada pelo
naturalista ou impressionista. No Museu Gemeente, em Haia, estão expostos vários trabalhos deste período, incluindo exemplares pós-impressionistas tais como "O Moinho Vermelho" e "Árvores ao andar". (O museu também tem exemplos do seu trabalho geométrico posterior).
Após entrar em contato com a
teosofia, Mondrian passa por um breve período simbolista, mas que lhe será fundamental para que atinja a abstração. Este período costuma-se confundir com a radical abstração que caracterizaria o resto de sua obra, já revelando uma certa tendência à geometrização e à síntese da realidade. Além do pensamento espiritual calcado na busca de uma essência matemática e racional para a existência que caracteriza a teosofia, Mondrian também exibiu um interesse quase obsessivo pelo jazz – pela identificação de sua alegria contagiante com o ritmo irregular que, ele também, possuiria um fundamento matemático.
Em
1913, visitou uma exposição cubista em Amsterdão que o marcou profundamente e teve grande influência no seu trabalho posterior.
A partir de
1917 até a década de 1940 desenvolve sua grande obra neoplástica.
Essa fase de sua obra, a mais popularmente difundida, se caracteriza por pinturas cujas estruturas são definidas por linhas pretas ortogonais (o uso de diagonais induziria a percepção a ver profundidade na tela e motivou o rompimento de sua amizade com Theo Van Doesburg). Essas linhas definem espaços que se relacionam de diferentes modos com os limites da pintura, e que podem ou não serem preenchidos com uma cor primária: amarelo, azul e vermelho, decisão que mostra sua estreita relação com as teorias estéticas da Bauhaus e da Escola de Ulm, e que definem pesos visuais diferentes para esses espaços. O blocos de cor, pintados de modo fosco e distribuidos assimetricamente, reforçam a idéia de um movimento superficial que se estende perpetuamente, indicando que o pintor investia na percepção de sua obra como uma abstração materialista e sem profundidade, criticando a pintura histórica enquanto produzia uma abstração racionalista, espiritualista e sobretudo concreta do mundo. Sua obra, muitas vezes copiada, continua a inspirar a arte, o
design, a moda e a publicidade que a apropriamcomo design, sem necessariamente levar em conta sua fundamental e filosófica recusa à imagem.
O seu quadro "Broadway Boogie Woogie", que pode ser visto no Museu de Arte Moderna de São Francisco, pertence à fase posterior ao Neoplasticismo, quando Mondrian se liberta das regras que ele próprio se impôs.
Publicado por Selma

domingo, 7 de junho de 2009

Mandala


Mandala é a palavra sânscrita que significa círculo, uma representação geométrica da dinâmica relação entre o homem e o cosmo. De fato, toda mandala é a exposição plástica e visual do retorno à unidade pela delimitação de um espaço sagrado e atualização de um tempo divino.
Nas sociedades primitivas, o ciclo cósmico, que tinha a imagem de uma trajetória circular (circunferência), era identificado como o ano. O simbolismo da santidade e eternidade do templo aparece claramente na estrutura mandálica dos santuários de todas as épocas e civilizações. Uma vez que o plano arquitetônico do templo é obra dos deuses e se encontra no centro muito próximo deles, esse lugar sagrado está livre de toda corrupção terrestre. Daí a associação dos templos às montanhas cósmicas e a função que elas exercem de ligação entre a Terra e o Céu. Como exemplo, temos a enorme construção do templo de Borobudur, em Java, na Indonésia. Outros exemplos que podemos citar são as basílicas e catedrais cristãs da Igreja primitiva, concebidas como imitação da de Jerusalém Celeste, representando uma imagem ordenada do cosmos, do mundo.
A mandala como simbolismo do centro do mundo dá forma não apenas as cidades, aos templos e aos palácios reais, mas também a mais modesta habitação humana. A morada das populações primitivas é comumente edificada a partir de um poste central e coloca seus habitantes em contato com os três níveis da existência: inferior, médio e superior. A habitação para ele não é apenas um abrigo, mas a criação do mundo que ele, imitando os gestos divinos, deve manter e renovar. Assim, a mandala representa para o homem o seu abrigo interior onde se permite um reencontro com Deus. Um exemplo bem típico brasileiro de mandala, a partir da arquitetura, é a planta superior da Catedral de Brasília.

Em termos de artes plásticas, a mandala apresenta sempre grande profusão de cores e representa um objeto ou figura que ajuda na concentração para se atingir outros níveis de contemplação. Há toda uma simbologia envolvida e uma grande variedade de desenhos de acordo com a origem.
Originalmente criadas em giz, as mandalas são um espaço sagrado de meditação. Atualmente são feitas com areia originárias da Índia. Normalmente divididas em quatro secções, pretende ser um exercício de meditação e contemplação. O objetivo da arte na cultura budista tibetana é reforçar as Quatro Nobres Verdades. As mandalas são consideradas importantíssimas para a preparação de iniciadores ao Budismo, de forma a prepará-los para o estudo do significado da iluminação.
O processo de construção de uma mandala é uma forma de meditação constante. É um processo bastante lento, com movimentos meticulosos. O grande benefício para os que meditam a partir da mandala reside no fato de que a imaginaram mentalmente construída numa detalhada estrutura tridimensional.
No processo da construção de uma madala, a arte transforma-se numa cerimônia religiosa e a religião transforma-se em arte. Quando a mandala está terminada, apresenta-se como uma construção extremamente coloria. Depois do ciclo é desmanchada, a areia é depositada, geralmente, na água. Apenas uma parte é guardada e oferecida aos participantes.
Um monge inicia a destruição desenhando linhas circulares com seu dedo, depois espalham a areia e a colocam em uma urna. Quando a areia é toda recolhida, eles apagam as linhas que serviram de guia à construção e despejam a areia nas águas do rio.Wikipédia, a enciclopédia livre
Postado por Selma

Arte Grega


A arte grega, assim como em outros lugares, é a representação da realidade, cuja manifestação é sempre precária e fragmentada. O povo grego cultivava a arte pela arte, porque o cidadão pertencia, antes de mais nada, à política e menosprezava a sua dignidade se fizesse da arte uma produção, um meio de sustento. Para os helênicos, a natureza era a norma e a ciência dava a virtude. Na Grécia, a beleza e a racionalidade do universo eram as manifestações mais elevadas do Bem.
Durante o segundo milênio aC, vieram da Ásia Menor povos indoeuropeus, que iniciaram o período Minoico. Partindo de Creta, espalharam sua cultura com muita facilidade devido ao comércio marítimo. Uma era de invasões, emigrações e conflitos acabou com a civilização pré-helênica dos últimos séculos deste milênio. A invasão dos dórios marcou a transição da Idade do Bronze para a Idade do Ferro. Deste modo, reuniram-se todos os ingredientes que eram necessários para a formação do que viria a ser a Grécia Clássica, começando, assim, o período arcaico.
O estilo geométrico surge no primeiro período da arte grega (1000 – 700 aC). Percebe-se uma disputa entre linhas retas e curvas. Este novo estilo, o Arcaico, mostra-se claramente na cerâmica e na arquitetura. De maneira limitada e repetitiva, surgem as figuras de animais e monstros mitológicos, além de imagens do homem nu, o atleta, e da mulher vestida, lembrando uma deusa.
Ao que se refere às terracotas, os gregos aprenderam esta arte por volta do século VII aC, manifestando-a principalmente com a figura feminina. A última fase da cerâmica geométrica produziu grandes vasos de um estilo robusto, bastante conhecido, que prestava maior atenção à pintura de homens e animais. Durante o século VI viu-se um considerável progresso e surgiram os mais grandiosos exemplares da cerâmica de figuras negras, desenhadas com um verniz opaco e muito escuro.
A invasão da Grécia pelos persas e as lutas que os gregos tiveram que enfrentar destruíram grande parte da arte arcaica. Após as guerras, Atenas foi reconstruída. A proeza da vitória foi devida aos deuses, o que ocasionou a construção de inúmeros templos, que juntamente com as novas estátuas, indicam a familiar fisionomia do período Clássico (480 aC). A arte grega desta época mostrou-se naturalista. Por um princípio estético, o corpo humano nu se percebe como uma construção, com suas linhas muito claras.http://www.brasilescola.com/artes/a-arte-grega.htm

Postado por Manuela

Figurativismo


Arte Figurativa


Outros Nomes:
Figurativismo; Figurativo; Figuração


Definição:
Tipo de arte que se desenvolve principalmente na pintura pela representação, de seres e objetos em suas formas reconhecíveis para aqueles que as olham. Na arte ocidental a prática da arte figurativa só se transforma, perdendo sua soberania, a partir do início do século XX, com o surgimento da arte abstrata, que busca expressar o mundo interior, o mundo dos sentidos, bem como relações concretas usando como referência apenas os recursos da própria pintura, como a cor, as linhas e a superfície bidimensional da tela.


Postado por Manuela

Arte na Escola (aplicação de estágio)














Postado por Manuela




































segunda-feira, 1 de junho de 2009

Academicismo



O termo academicismo, academismo, arte académica ou realismo académico, denomina um estilo artístico europeu de desenvolvimento entre os séculos XVII e XIX, que pautou pela tentativa de manter com rigor as regras e os cânones formais, estéticos e técnicas do estilo das academias de arte onde muitos dos artistas contemporâneos recebiam a sua formação artística. Já no século XVI começam a surgir as primeiras academias de arte com o objectivo de continuar a tradição dos “grandes” artistas da antiguidade clássica, ensinando as técnicas e “resumindo” o conteúdo estético a regras e normas de representação treinadas pela observação e cópia. Essas associações surgiram inicialmente em Itália (Academia de desenho de Florença), seguindo os mesmos moldes das sociedades de sábios e artistas do início do Renascimento.
História
A origem do nome foi o jardim de Atenas, que era chamado de Academia, onde Platão ministrava suas aulas.

As academias surgem a partir de meados do século XVI e durante esse e o século seguinte começam a surgir em várias capitais européias. Elas eram não só ligadas às artes, mas também à ciência e literatura. Primeiramente, as academias promoveram reuniões para trabalhar e discutir arte. Com o passar do tempo, passam a controlar o ensino artístico e a função do artista na sociedade, estabelecendo seus direitos e deveres. Foram impostas normas e regras para a criação artística e estabelecido um rigoroso currículo com aulas teóricas e práticas. Defendia-se que pintura, a escultura e o desenho deviam se basear na imitação de obras-primas do passado e no estudo idealizado do nu, sendo o desenho considerado mais importante do que a cor.

Outros usos do termo academicismo
A palavra academicismo costuma ser utilizada, de forma pejorativa, para criticar escritores que escrevem utilizando muitos termos técnicos (ou mesmo muitas palavras que poderiam ser perfeitamente substituídas por sinônimos mais conhecidos) em sua redação, tornando a leitura possível apenas para especialistas de alguma área do conhecimento.(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)

Postado por Manuela

Música Barroca

A música barroca é toda música ocidental correlacionada com a época cultural homônima na Europa, que vai desde o surgimento da ópera por Claudio Monteverdi no século XVII, até à morte de Johann Sebastian Bach, em 1750.

Trata-se de uma das épocas musicais de maior extensão, fecunda, revolucionária e importante da música ocidental, e provavelmente também a mais influente. As características mais importantes são o uso do baixo contínuo, do contraponto e da harmonia tonal, em oposição aos modos gregorianos até então vigente. Na realidade, trata-se do aproveitamento de dois modos: o modo jônico (modo “maior”) e o modo eólio (modo “menor”).

Do Período Barroco na música surgiu o desenvolvimento tonal, como os tons dissonantes por dentro das escalas diatônicas como fundação para as modulações dentro de uma mesma peça musical; enquanto em períodos anteriores, usava-se um único modo para uma composição inteira causando um fluir incidentalmente consonante e homogêneo da polifonia. Durante a música barroca, os compositores e intérpretes usaram ornamentação musical mais elaboradas e ao máximo, nunca usada tanto antes ou mais tarde noutros períodos, para elaborar suas idéias; fizeram mudanças indispensáveis na notação musical, e desenvolveram técnicas novas instrumentais, assim como novos instrumentos. A música, no Barroco, expandiu em tamanho, variedade e complexidade de performance instrumental da época, além de também estabelecer inúmeras formas musicais novas, como a ópera. Inúmeros termos e conceitos deste Período ainda são usados até hoje.
(origem:Wikipédia, a inciclopédia livre)
Postado por: Manuela
VÍDEO MARAVILHOSO "EDUCAÇÃO É TUDO", POR RUBEM ALVES.


POSTADO POR MARIANA

RENASCIMENTO

VÍDEO QUE MOSTRA UM POUCO DO QUE FOI O RENASCIMENTO, COMO SURGIU, COMO ERAM AS OBRAS E OS ARTISTAS RENASCENTISTAS. E MUITO MAIS...

POSTADO POR MARIANA

TARSILA DO AMARAL





Tarsila participou ativamente da renovação da arte brasileira que se processou na década de 1920. Integrou-se ao movimento modernista e ligou-se com especial interesse à questão da brasilidade. Formou, com Anita Malfatti, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade, com quem se casou em 1924, o chamado Grupo dos Cinco. Tarsila do Amaral nasceu em Capivari SP em 1886. Estudou com Pedro Alexandrino, a partir de 1917, e depois com George Fischer Elphons, em São Paulo. Em Paris freqüentou a Académie Julien, sob a orientação de Émile Renard. Entrou em contato com Fernand Léger, cujo estilo a marcou sobremodo, André Lhote e Albert Gleisse, e estruturou sua personalidade artística a partir das influências cubistas. Em 1922 participou em Paris do Salão dos Artistas Franceses. Retornando ao Brasil em 1924, percorreu as cidades históricas mineiras em companhia do escritor francês Blaise Cendrars. Deslumbrada com a decoração popular das casas dessas cidades, assimilou a tradição barroca brasileira às recém-adquiridas teorias e práticas cubistas e criou uma pintura que foi denominada Pau-Brasil. Essa pintura inspirou um movimento, variante brasileira do cubismo, e influenciou Portinari. Em 1926 Tarsila expôs na galeria Percier em Paris. Iniciou-se então sua fase antropofágica, de retorno ao primitivo, da qual o exemplo mais notável é o quadro "Abaporu". Presente na I e II Bienais de São Paulo, foi premiada na primeira. Na Bienal de São Paulo de 1963, sala especial foi dedicada à retrospectiva de sua obra. Foram apresentadas suas diversas fases e deu-se destaque ao quadro "Operários" (1933), da fase social, em que as cores são mais sombrias mas a nitidez anterior é conservada. Outra obra do mesmo período é "Segunda classe". Tarsila esteve ainda representada na mostra Arte Moderna no Brasil (1957), na XXXII Bienal de Veneza (1964) e na mostra Arte da América Latina desde a Independência (1966). Em 1960 o Museu de Arte Moderna de São Paulo organizou retrospectiva de sua obra. Entre suas demais telas destacam-se "A negra", no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, e "São Paulo", na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Tarsila morreu em São Paulo SP em 17 de janeiro de 1973.
Postado por Mariana e Manuela

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Barroco




Século XVII


Novo estilo como instrumento de doutrinação cristã.


Foi um estilo com uma tragetória de enorme vigor no Brasil e foi considerado um estilo nacional por excelência.


Formado por uma complexa teia de influências européias e locais, embora coloridas pela interpretação portuguesa do estilo.


Principais artistas do Barroco:


Padre Antônio Vieira (escritor)


Gregório de Matos (escritor)


Alegadinho (escultor, arquiteto)


Postado por Mariana de Araújo

artigo

este é o meu artigo

clique aqui para visualizar

Postado por Mariana

sutilmente

Este é o vídeo que apresenta a música sutilmente, do Skank




Postado por Mariana

ARTE EGÍPCIA

A arte representa, exalta e homenageia constantimente o faraó.

Arte simbólica, linhas simples, formas estilizadas, níveis retilíneos de estruturação de espaço.




















Postado por Mariana

aprendendo


Hoje, aprendemos a criar um blog.


Criamos nosso primeiro blog, onde abordaremos temas voltados para educação e outros assuntos que acharmos convenientes e interessantes.
Sejam bem vindos ao nosso blog, é um prazer recebé-los aqui, esperamos que gostem e que de alguma forma nossas postagens possam ajudar vocês.
Um grande abraço!
Postado por Manuela, Mariana, Selma e Aparecida.